Na rotina agitada e exigente dos dias atuais, é fácil que as doenças psiquiátricas, como depressão, ansiedade e burnout, passem despercebidas, minando silenciosamente o bem-estar e a vitalidade dos afetados. Esses desafios pessoais podem levar a decisões cruciais, impactando diretamente no ambiente de trabalho, especialmente quando combinados com uma carga intensa de responsabilidades, remuneração inadequada e assédio moral.

Diante dessa crescente tendência, surge uma realidade complexa: servidores públicos, lutando contra questões de saúde mental, muitas vezes formulam pedidos de exoneração de seus cargos públicos. Porém, após o ato consumado, muitos se arrependem ao perceberem que suas decisões foram moldadas em decorrência de um momento de saúde mental fragilizado.

Mas e agora, será que existe uma luz no fim do túnel?

Sim, existe! Recentemente, e decisão da 1ª Vara do Trabalho de Rio Branco, julgou como nulo o pedido de exoneração de um empregado formulado quando essa estava acometido por depresssão. No caso, o laudo médico apresentado foi crucial, demonstrando que em razão do diagnóstico de depressão, o empregado público não possuía capacidade necessária para adoção de decisão a respeito do rompimento contratual”

Compreendemos que decisões tomadas em momentos de vulnerabilidade mental podem ter implicações profundas. Estamos aqui para ajudá-lo a explorar alternativas e reverter esse cenário. Se você suspeita que sua decisão foi influenciada por transtornos psicológicos, como depressão, ansiedade ou burnout, entre em contato conosco. Estamos aqui para apoiá-lo em cada passo do caminho e buscar alternativas para ajudá-lo.

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